- De nada sinto tanta falta como a falta de seu peito sob minha cabeça a repousar em ti.
- Não quero mais cores. Só o azul dos teus olhos faz sentido ao meu arco-íris.
- Quando estava livre, prendia-me à ausência. Hoje, que em ti me prendo, liberto-me da solidão.
- Nada preenchia o oco do meu peito. Agora ele transborda só você... você... você...
- As tuas mãos sentem à flor de minha pele os poros que por ti suspiram em coro.
- Contigo sinto-me tão outra que, às vezes, o meu ciúme de ti por amar essa chega a cutucar esta aqui, a tola.
- No céu da tua boca está o universo onde nossa história para sempre há de orbitar.
- No seu ouvido, então arrepiado, confesso o que nenhum ouvido outro jamais escutou.
Sem pretensões, deixo aqui ideias e delírios que transformo em textos e em alguns rascunhos meus.
31 de agosto de 2010
Da série Declarações
Diretas e retas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário